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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Que lições tiramos da 'morte'




Encerrado o período das grandes dúvidas e incertezas, podemos fazer um balanço de vida.

Uma doença grave deve provocar novos campos de avaliação da vida.
É uma exigência da sobrevida rever caminhos e buscar respostas.


Tenho segurança que fiz mais coisas boas que erradas...ruins, nunca.
Jamais tive, em qualquer atitude, o pressuposto deliberado do dano a terceiro, embora tenha sofrido perdas irreparáveis neste campo.

Por força da moral, caráter e Fé, consegui manter minhas ações num campo bem distante dos deslizes deliberados de ataques provocados pela ira e/ou inveja.

Assim, compartilho algumas definições irrevogáveis sobre questões da vida de um ser humano:

1. Seja honesto e franco com você;

2. Siga princípios que possam ser aprovados por Deus;

3. Lembre-se que somos um micro átomo da existência;

4. Só o amor é real;

5. Nenhuma conquista é maior que a paz;

6. Somente a verdade protege o homem;

7. O único bem que nos pertence é o que trazemos na mente;

8. A mente pode ser controlada;

9. Podemos re-programar o pensamento através do estado de consciência;

10. É uma obrigação de todo homem restaurar a natureza.

CARREGO TUDO QUE ESTÁ AQUI NOS OLHOS, ÚNICO LUGAR QUE UM HOMEM GUARDA A VERDADE.

5 comentários:

  1. Emocionante, Marco ...
    O seu Discernimento.

    Abraços!
    Caio Eduardo
    Agradecido

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  2. Você é uma felicidade para todos nós.

    Abraços,

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  3. Acrescentaria: Basta de Rótulos ! Viva a vida !

    http://www.youtube.com/watch?v=P_X500l2rhQ&feature=player_embedded

    Excelente vídeo ! Imperdível !

    abçs

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  4. Marco,
    Corajoso seus comentários, todos.
    Compartilho com voce muito de seus sentimentos pois também os tenho e acho até que muita das minha dores são similares as que passou e passa.
    Também tenho que olhar de perto essa doença que corroi por dentro, que nos mata aos poucos e, que no meu caso, me faz me sentir muito só, como se todos os outros seres humanos participassem de uma festa, para A QUAL NÃO FUI CONVIDADA.
    Ainda assim, acredito que é possível ser feliz e aprender alguma coisa com tudo isso.
    É um exercício diário e mais do que tudo entender como se pode modificar um padrão de pensamento por meio de terapia e algum medicamento.
    Compartilho também a forma como compreende sua paternidade... também acho que minha filha é uma boa pessoa, uma boa filha com bons semtimentos desde muito nova.Agradeço por ela existir, pois muitas das vezes ela foi a razão para continuar e acreditar que tudo ERA E É possÍvel.
    Portanto, diante de todo o seus relato , ofereço minha solidariedade e minha humilde amizade, caso possa lhe ser útil em algum momento.
    Força e tudo de bom.
    bjs, MÁRCIA

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  5. Márcia,

    Agradeço seu incentivo.
    Estou fazendo o que acho certo, apesar de me levar a uma exposição excessiva.
    É preciso levantar esta bandeira e seguir desmobilizando todos os gatilhos sociais que podem nos conduzir a doença e seu profundo isolamento.

    Beijos,

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