E como podemos reagir???
As brigas vão mudando de intensidade e importância com a idade.
A briguinha de 5 anos é diferente da brigona de 10, até porque pode envolver um de 15.
No primeiro momento, os pais vivem uma dose de raíva e indignação.
NÃO INTERESSAM OS MOTIVOS...é natural!!!
Logo em seguida, temos que começar a agir. Se não sofreu nenhum dano físico, menos mal. E o outro?
Também não...ufa!!!
- O que houve?...acho que essa é a pergunta por onde sempre começamos.
Dependendo do nível de estresse, o relato vai acontecer pulando várias passagens fundamentais da história.
- Ele pegou minha bola...deu um soco...a Isabel...e por aí vai...sem qualquer sentido.
Passam alguns minutos e a coisa começa a ficar melhor explicada. Chega um momento que você acha que entendeu. E agora?
Ligo para os pais da outra criança?
Chamo o garota aqui para conversarmos?
Dou uma espinafração nos dois?
Neste nível, ainda é possível qualquer opção, mas um dia ele vai ter 18 anos e as brigas vão acabar na delegacia.
É daqui que partem as lições? Ou você espera ele chegar à polícia?
Sob a justificativa de que é melhor ele 'aprender a se defender', você leve ele para uma aula de jui jitsu?
Outra parada dura...por isso vou...mas vou 'get back'! Buenas...e sem violência...
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